Em meio a balburdia que é a política brasileira, eis que surge Plínio de Arruda Sampaio. Discutir política definitivamente não é meu forte, mas candidatos como Plínio se destacam no sentido de que satirizam, de certa forma, a política brasileira, que não deixa de ser uma palhaçada, em minha humilde opinião. Foi nítida a presença ímpar de Plínio em todos os debates que participou, enfim, é PSOL, é 50!
Taíba again
Nada melhor do que um fim de semana longe de tudo e de todos, com celular desligado, se dando ao luxo de não fazer nada e, claro, em ótima companhia e num lugar paradisíaco. Voltar à Taíba dessa vez teve um gosto de refúgio. Uma comunidade de pescadores ideal para quem busca relaxar e se isolar da correria do dia-a-dia da cidade grande...
Indexação: a representação temática da informação
Dentre as técnicas de representação temática da informação, utilizadas pelo campo da biblioteconomia e aliadas à informática, está a indexação. É uma prática que visa extrair termos de determinado documento com o fim de promover e facilitar o acesso do usuário ao conteúdo informacional de que necessita. Para que seja feita de maneira eficiente, a indexação deve estar de acordo com a política preestabelecida pela instituição e, obviamente, com a área à qual se destina.
Na área jurídica, por exemplo, faz-se necessário que o profissional indexador conheça as características de cada documento, bem como a demanda de seus usuários, para que, assim, possa atribuir termos indexadores que sejam mais apropriados à representação do conteúdo informacional. Nesse sentido, é preciso que as etapas de indexação sejam rigorosamente cumpridas, a saber: a análise conceitual do documento, a tradução para a linguagem do sistema e o controle de qualidade de todo o processo. Exemplificando: para que determinada lei seja incorporada no sistema de recuperação da informação, o indexador deve analisá-la conceitualmente baseado em questionamentos como: a que grupos de profissionais jurídicos pretendo atingir? Quando a lei foi sancionada? Por quem? Para quê? Por quê? Onde? A partir da posse desses dados, é possível inserir no sistema os termos mais relevantes que caracterizam a lei analisada. Por conseguinte, deve-se atentar para a etapa de tradução, na qual a linguagem natural das leis será convertida para a linguagem controlada do sistema.
Contudo, é de suma importância que o sistema seja periodicamente submetido a um criterioso controle de qualidade, visando avaliar se os termos estão realmente suprindo as necessidades de busca dos profissionais jurídicos. E é nessa etapa que se deve verificar se há algum problema em relação à revocação e/ou precisão do sistema, dependendo de sua dimensão de indexação: exaustiva ou específica. Esta proporciona maior precisão e menor revocação no momento da busca, podendo deixar de recuperar algum conteúdo importante, enquanto que aquela permite maior revocação e menor precisão, podendo ocorrer que informações irrelevantes também sejam recuperadas.
Ratifica-se, aqui, a necessidade de que o profissional indexador esteja constantemente atualizado e qualificado para o exercício de suas atividades na área jurídica e/ou nas demais áreas em que venha atuar, com a finalidade de sempre suprir as necessidades e demandas de pesquisa de todos os profissionais e estudantes a quem o sistema é destinado.
Ed!
REFERÊNCIA
LANCASTER, F.W. Indexação e resumos: teoria e prática. Tradução de Antonio Agenor Briquet de Lemos. Brasília: Briquet de Lemos, 1993.
AGRADECIMENTOS
À minha querida Prof.ª Virgínia Bentes Pinto, por quem tenho imensa admiração e profundo respeito...
Velórios
Nunca vi coisa mais tosca do que fazer de um velório um espetáculo. Curiosos que vão só pra terem o prazer de ver quem é a viúva, como ela tá se comportando, quem são as pessoas que choram, só pra depois ficarem comentando bobagens nas calçadas e nas casas dos outros. Às vezes nem mesmo conhecem ou até detestam o defunto. Mas enfim, tá na cultura do brasileiro né, fazer o quê? Acho que só se deve chorar se realmente não houver outra coisa pra fazer, tipo, se não dá pra segurar, normal se comover... Pertenço ao grupo dos que detestam presenciar velórios, porque, assim como nas festas de fim de ano, a hipocrisia rola à solta. Depois que se morre, todo mundo é bomzinho, é o exemplo da vizinhança, da rua, do bairro. Há toda uma homenagem ao defunto, que, se ele realmente merecesse, não poderia muito bem ter sido feita em vida? Não sei. Creio que a morte realmente tem o poder de comover as pessoas Dizem que a morte é uma "passagem", mas o fato é que só se sabe depois que se passa por ela, não é!? (confuso)
Pablo Peter: a sensação do Ceará
Yo quiero me atrepar
me atrepar em pé de cueco
pra saber se cueco és ueco
pra saber se cueco és ueco...
10 lições para se escrever um bom livro
Autor do best seller 1808 e do recém-lançado 1822, Laurentino Gomes dá dicas de como escrever um bom livro...
Como é grande o meu amor por você...
Eu tenho tanto
Pra lhe falar
Mas com palavras
Não sei dizer
Como é grande
O meu amor
Por você
E não há nada
Pra comparar
Para poder
Lhe explicar
Como é grande
O meu amor
Por você
Nem mesmo o céu
Nem as estrelas
Nem mesmo o mar
E o infinito
Não é maior
Que o meu amor
Nem mais bonito
Me desespero
A procurar
Alguma forma
De lhe falar
Como é grande
O meu amor
Por você
Nunca se esqueça
Nem um segundo
Que eu tenho o amor
Maior do mundo
Como é grande
O meu amor
Por você
Mas como é grande
O meu amor
Por você
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