Essa eu dedico aos mal-educados e sem noção que insistem em poluir nosso ar, valeu Denise.
Calem a boca, Nordestinos!
A eleição de Dilma Rousseff trouxe à tona, entre muitas outras coisas, o que há de pior no Brasil em relação aos preconceitos. Sejam eles religiosos, partidários, regionais, foram lançados à luz de maneira violenta, sádica e contraditória.
Mas o que me motivou a escrever este texto foi a celeuma causada na internet, que extrapolou a rede mundial de computadores, pelas declarações da paulista, estudante de Direito, Mayara Petruso, alavancada por uma declaração no twitter: "Nordestino não é gente. Faça um favor a SP, mate um nordestino afogado!".
> > > Infelizmente, Mayara não foi a única. Vários outros "brasileiros" também passaram a agredir os nordestinos, revoltados com o resultado final das eleições, que elegeu a primeira mulher presidentE ou presidentA (sim, fui corrigido por muitos e convencido pelos "amigos" Houaiss e Aurélio) do nosso país.
> > > E fiquei a pensar nas verdades ditas por estes jovens, tão emocionados em suas declarações contra os nordestinos. Eles têm razão!
> > > Os nordestinos devem ficar quietos! Cale a boca, povo do Nordeste!
> > > Que coisas boas vocês têm pra oferecer ao resto do país?
> > > Ou vocês pensam que são os bons só porque deram à literatura brasileira nomes como o do alagoano Graciliano Ramos, dos paraibanos José Lins do Rego e
> > Ariano Suassuna, dos pernambucanos João Cabral de Melo Neto e Manuel Bandeira, ou então dos cearenses José de Alencar e a maravilhosa Rachel de
> > Queiroz?
> > > Só porque o Maranhão nos deu Gonçalves Dias, Aluisio Azevedo, Arthur Azevedo, Ferreira Gullar, José Louzeiro e Josué Montello, e o Ceará nos
> > presenteou com José de Alencar e Patativa do Assaré e a Bahia em seus encantos nos deu como herança Jorge Amado, vocês pensam que podem tudo?
> > > Isso sem falar no humor brasileiro, de quem sugamos de vocês os talentos do genial Chico Anysio, do eterno trapalhão Renato Aragão, de Tom Cavalcante e
> > até mesmo do palhaço Tiririca, que foi eleito o deputado federal mais votado pelos, pasmem, PAULISTAS!!!
> > > E já que está na moda o cinema brasileiro, ainda poderia falar de atores como os cearenses José Wilker, Luiza Tomé, Milton Moraes e Emiliano Queiróz, o inesquecível Dirceu Borboleta, ou ainda do paraibano José Dumont ou de Marco Nanini, pernambucano.
> > > Ah! E ainda os baianos Lázaro Ramos e Wagner Moura, que será eternizado pelo "carioca" Capitão Nascimento, de Tropa de Elite, 1 e 2.
> > > Música? Não, vocês nordestinos não poderiam ter coisa boa a nos oferecer, povo analfabeto e sem cultura.
> > > Ou pensam que teremos que aceitar vocês por causa da aterradora simplicidade e majestade de Luiz Gonzaga, o rei do baião? Ou das lindas canções de Nando Cordel e dos seus conterrâneos pernambucanos Alceu Valença, Dominguinhos, Geraldo Azevedo e Lenine? Isso sem falar nos paraibanos Zé e Elba Ramalho e do cearense Fagner, dentre tantos outros...
> > > E Não poderia deixar de lembrar também da genial família Caymmi e suas melodias doces e baianas a embalar dias e noites repletas de poesia.
> > > Ah! Nordestinos.
> > > Além de tudo isso, vocês ainda resistiram à escravatura? E foi daí que nasceu o mais famoso quilombo, símbolo da resistência dos negros á força opressora do branco que sabe o que é melhor para o nosso país? Por que vocês foram nos dar Zumbi dos Palmares? Só para marcar mais um ponto na sofrida e linda história do seu povo?
> > > Um conselho, pobres nordestinos. Vocês deveriam aprender conosco, povo civilizado do sul e sudeste do Brasil. Nós, sim, temos coisas boas a lhes ensinar.
> > > Por que não aprendem conosco os batidões do funk carioca? Deveriam aprender e ver as suas meninas dançarem até o chão, sendo carinhosamente chamadas de
> > "cachorras". Além disso, deveriam aprender também muito da poesia estética e musical de Tati Quebra-Barraco, Latino e Kelly Key. Sim, porque melhor que a asa branca bater asas e voar, é ter festa no apê e rolar bundalelê!
> > > Por que não aprendem do pagode gostoso de Netinho de Paula? E ainda poderiam levar suas meninas para "um dia de princesa" (se não apanharem no caminho)! Ou então o rock melódico e poético de Supla! Vocês adorariam!!!
> > > Mas se não quiserem, podemos pedir ao pessoal aqui do lado, do Mato Grosso do Sul, que lhes exporte o sertanejo universitário. coisa da melhor
> > qualidade!
> > > Ah! E sem falar numa coisa que vocês tem que aprender conosco, povo civilizado, branco e intelectualizado: explorar bem o trabalho infantil!
> > Vocês não sabem, mas na verdade não está em jogo se é ou não trabalho infantil (isso pouco vale pra justiça), o que importa mesmo é o QUANTO esse trabalho infantil vai render. Ou vocês não perceberam ainda que suas crianças não podem trabalhar nas plantações, nas roças, etc. porque isso as afasta da escola e é um trabalho horroroso e sujo, mas na verdade, é porque ganha pouco. Bom mesmo é a menina deixar de estudar pra ser modelo e sustentar os pais, ou ser atriz mirim ou cantora e ter a sua vida totalmente modificada, mesmo que não tenha estrutura psicológica pra isso. mas o que importa mesmo é que vão encher o bolso e nunca precisarão de Bolsa-família, daí, é fácil criticar quem precisa!
> > > Minha mensagem então é essa: - "Calem a boca, nordestinos!"
> > > Calem a boca, porque vocês não precisam se rebaixar e tentar responder a tantos absurdos de gente que não entende o que é, mesmo sendo abandonado por tantos anos pelo próprio país, vocês tirarem tanta beleza e poesia das mãos calejadas e das peles ressecadas de sol a sol.
> > > Calem a boca, e deixem quem não tem nada pra dizer jogar suas palavras ao vento. Não deixem que isso os tire de sua posição majestosa na construção desse povo maravilhoso, de tantas cores, sotaques, religiões e gentes.
> > Calem a boca, porque a história desse país responderá por si mesma a importância e a contribuição que vocês nos legaram, seja na literatura, na música, nas artes cênicas ou em quaisquer situações em que a força do seu povo falou mais alto e fez valer a máxima do escritor: "O sertanejo é, antes de tudo, um forte!"
> > > Que o Deus de todos os povos, raças, tribos e nações, os abençoe, queridos irmãos nordestinos!
Mas o que me motivou a escrever este texto foi a celeuma causada na internet, que extrapolou a rede mundial de computadores, pelas declarações da paulista, estudante de Direito, Mayara Petruso, alavancada por uma declaração no twitter: "Nordestino não é gente. Faça um favor a SP, mate um nordestino afogado!".
> > > Infelizmente, Mayara não foi a única. Vários outros "brasileiros" também passaram a agredir os nordestinos, revoltados com o resultado final das eleições, que elegeu a primeira mulher presidentE ou presidentA (sim, fui corrigido por muitos e convencido pelos "amigos" Houaiss e Aurélio) do nosso país.
> > > E fiquei a pensar nas verdades ditas por estes jovens, tão emocionados em suas declarações contra os nordestinos. Eles têm razão!
> > > Os nordestinos devem ficar quietos! Cale a boca, povo do Nordeste!
> > > Que coisas boas vocês têm pra oferecer ao resto do país?
> > > Ou vocês pensam que são os bons só porque deram à literatura brasileira nomes como o do alagoano Graciliano Ramos, dos paraibanos José Lins do Rego e
> > Ariano Suassuna, dos pernambucanos João Cabral de Melo Neto e Manuel Bandeira, ou então dos cearenses José de Alencar e a maravilhosa Rachel de
> > Queiroz?
> > > Só porque o Maranhão nos deu Gonçalves Dias, Aluisio Azevedo, Arthur Azevedo, Ferreira Gullar, José Louzeiro e Josué Montello, e o Ceará nos
> > presenteou com José de Alencar e Patativa do Assaré e a Bahia em seus encantos nos deu como herança Jorge Amado, vocês pensam que podem tudo?
> > > Isso sem falar no humor brasileiro, de quem sugamos de vocês os talentos do genial Chico Anysio, do eterno trapalhão Renato Aragão, de Tom Cavalcante e
> > até mesmo do palhaço Tiririca, que foi eleito o deputado federal mais votado pelos, pasmem, PAULISTAS!!!
> > > E já que está na moda o cinema brasileiro, ainda poderia falar de atores como os cearenses José Wilker, Luiza Tomé, Milton Moraes e Emiliano Queiróz, o inesquecível Dirceu Borboleta, ou ainda do paraibano José Dumont ou de Marco Nanini, pernambucano.
> > > Ah! E ainda os baianos Lázaro Ramos e Wagner Moura, que será eternizado pelo "carioca" Capitão Nascimento, de Tropa de Elite, 1 e 2.
> > > Música? Não, vocês nordestinos não poderiam ter coisa boa a nos oferecer, povo analfabeto e sem cultura.
> > > Ou pensam que teremos que aceitar vocês por causa da aterradora simplicidade e majestade de Luiz Gonzaga, o rei do baião? Ou das lindas canções de Nando Cordel e dos seus conterrâneos pernambucanos Alceu Valença, Dominguinhos, Geraldo Azevedo e Lenine? Isso sem falar nos paraibanos Zé e Elba Ramalho e do cearense Fagner, dentre tantos outros...
> > > E Não poderia deixar de lembrar também da genial família Caymmi e suas melodias doces e baianas a embalar dias e noites repletas de poesia.
> > > Ah! Nordestinos.
> > > Além de tudo isso, vocês ainda resistiram à escravatura? E foi daí que nasceu o mais famoso quilombo, símbolo da resistência dos negros á força opressora do branco que sabe o que é melhor para o nosso país? Por que vocês foram nos dar Zumbi dos Palmares? Só para marcar mais um ponto na sofrida e linda história do seu povo?
> > > Um conselho, pobres nordestinos. Vocês deveriam aprender conosco, povo civilizado do sul e sudeste do Brasil. Nós, sim, temos coisas boas a lhes ensinar.
> > > Por que não aprendem conosco os batidões do funk carioca? Deveriam aprender e ver as suas meninas dançarem até o chão, sendo carinhosamente chamadas de
> > "cachorras". Além disso, deveriam aprender também muito da poesia estética e musical de Tati Quebra-Barraco, Latino e Kelly Key. Sim, porque melhor que a asa branca bater asas e voar, é ter festa no apê e rolar bundalelê!
> > > Por que não aprendem do pagode gostoso de Netinho de Paula? E ainda poderiam levar suas meninas para "um dia de princesa" (se não apanharem no caminho)! Ou então o rock melódico e poético de Supla! Vocês adorariam!!!
> > > Mas se não quiserem, podemos pedir ao pessoal aqui do lado, do Mato Grosso do Sul, que lhes exporte o sertanejo universitário. coisa da melhor
> > qualidade!
> > > Ah! E sem falar numa coisa que vocês tem que aprender conosco, povo civilizado, branco e intelectualizado: explorar bem o trabalho infantil!
> > Vocês não sabem, mas na verdade não está em jogo se é ou não trabalho infantil (isso pouco vale pra justiça), o que importa mesmo é o QUANTO esse trabalho infantil vai render. Ou vocês não perceberam ainda que suas crianças não podem trabalhar nas plantações, nas roças, etc. porque isso as afasta da escola e é um trabalho horroroso e sujo, mas na verdade, é porque ganha pouco. Bom mesmo é a menina deixar de estudar pra ser modelo e sustentar os pais, ou ser atriz mirim ou cantora e ter a sua vida totalmente modificada, mesmo que não tenha estrutura psicológica pra isso. mas o que importa mesmo é que vão encher o bolso e nunca precisarão de Bolsa-família, daí, é fácil criticar quem precisa!
> > > Minha mensagem então é essa: - "Calem a boca, nordestinos!"
> > > Calem a boca, porque vocês não precisam se rebaixar e tentar responder a tantos absurdos de gente que não entende o que é, mesmo sendo abandonado por tantos anos pelo próprio país, vocês tirarem tanta beleza e poesia das mãos calejadas e das peles ressecadas de sol a sol.
> > > Calem a boca, e deixem quem não tem nada pra dizer jogar suas palavras ao vento. Não deixem que isso os tire de sua posição majestosa na construção desse povo maravilhoso, de tantas cores, sotaques, religiões e gentes.
> > Calem a boca, porque a história desse país responderá por si mesma a importância e a contribuição que vocês nos legaram, seja na literatura, na música, nas artes cênicas ou em quaisquer situações em que a força do seu povo falou mais alto e fez valer a máxima do escritor: "O sertanejo é, antes de tudo, um forte!"
> > > Que o Deus de todos os povos, raças, tribos e nações, os abençoe, queridos irmãos nordestinos!
por José Barbosa Júnior
E eu ainda poderia acrescentar muuuuuuuuuuuitas outras cositas que nós, cabras da peste, levamos para o Brasil, mas deixa pra lá.
Imprudência
Se presenciar um pequeno acidente de trânsito já é um terror, imagine os de grandes proporções! Estava eu a caminho de volta para algum lugar quando, de repente, um grito e um barulho de vidro de carro quebrando. Uma pequena colisão entre uma moto e um carro que ultrapassou o sinal vermelho, isso foi o suficiente para estragar a minha tarde. No entanto, é impressionante ver que, mesmo no mundo nojento em que vivemos, ainda existam pessoas de bom coração dispostas a ajudar a quem precisa, principalmente em situações como essas. Eu liguei pro 192, o que aconteceu!? Um questionário enorme a que tive de responder, tanto que se o acidente tivesse sido maior, a vítima fatalmente teria morrido...
Lição: toda atenção no trânsito é pouco.
The world better prepare for when I'm a BILLIONAIRE
I wanna be a billionaire so fucking bad
Buy all of the things I never had
I wanna be on the cover of Forbes magazine
Smiling next to Oprah and the Queen
Everytime I close my eyes
I see my name in shining lights
Yeah a different city every night oh
I swear the world better prepare
for when I'm a billionaire
Yeah I would have a show like Oprah
I would be the host of everyday christmas give Travie a wish list
I'd probably pull an Angelina and Brad Pitt
and adopt a bunch of babies that ain't never had shit.
Give away a few Mercedes like here lady have this
And last but not least grant somebody there last wish
It's been a couple months that I've been single so
you can call me Travie Claus minus the ho ho
Ahaa get it
I'd probably visit where Katrina hit
and damn sure do alot more than FEMA did
Yeah can't forget about me stupid
Everywhere I go imma have my own theme music
Everytime I close my eyes
(What you see? What you see?) I see my name in shining lights
(what else?) Oh ye-eah a different city every night oh
I, I swear the world better prepare
for when I'm a billionaire
Oh oh oh oh when I'm a billionaire
Oh oh oh oh
I'll be playing basketball with the president
Dunking on his delegates
Then I compliment on his political etiquette
Toss a couple milli in the air just for the heck of it
But keep the fives, twentys, tens, and bens completely separate
And yeah I'll be in a whole new tax bracket
We in recession but let me take a crack at it
I'll probably take whatevers left and just split it up
So everybody that I love can have a couple bucks
And not a single tummy around me would know what hungry was
Eating good sleeping soundly
I know we all have a similar dream
Go in your pocket pull out your wallet
And put it in the air and sing
I wanna be a billionaire so fucking bad
Buy all of the things I never had
Uh, I wanna be on the cover of Forbes magazine
Smiling next to Oprah and the Queen
(What up Opra?) Everytime I close my eyes
(what you see? What you see?) I see my name in shining lights
(What else?) Yeah a different city every night oh
I, I swear the world better prepare for when I'm a billionaire
Oh oh oh oh when I'm a billionaire
Oh oh oh oh
I wanna be a billionaire so fucking bad...
Buy all of the things I never had
I wanna be on the cover of Forbes magazine
Smiling next to Oprah and the Queen
Everytime I close my eyes
I see my name in shining lights
Yeah a different city every night oh
I swear the world better prepare
for when I'm a billionaire
Yeah I would have a show like Oprah
I would be the host of everyday christmas give Travie a wish list
I'd probably pull an Angelina and Brad Pitt
and adopt a bunch of babies that ain't never had shit.
Give away a few Mercedes like here lady have this
And last but not least grant somebody there last wish
It's been a couple months that I've been single so
you can call me Travie Claus minus the ho ho
Ahaa get it
I'd probably visit where Katrina hit
and damn sure do alot more than FEMA did
Yeah can't forget about me stupid
Everywhere I go imma have my own theme music
Everytime I close my eyes
(What you see? What you see?) I see my name in shining lights
(what else?) Oh ye-eah a different city every night oh
I, I swear the world better prepare
for when I'm a billionaire
Oh oh oh oh when I'm a billionaire
Oh oh oh oh
I'll be playing basketball with the president
Dunking on his delegates
Then I compliment on his political etiquette
Toss a couple milli in the air just for the heck of it
But keep the fives, twentys, tens, and bens completely separate
And yeah I'll be in a whole new tax bracket
We in recession but let me take a crack at it
I'll probably take whatevers left and just split it up
So everybody that I love can have a couple bucks
And not a single tummy around me would know what hungry was
Eating good sleeping soundly
I know we all have a similar dream
Go in your pocket pull out your wallet
And put it in the air and sing
I wanna be a billionaire so fucking bad
Buy all of the things I never had
Uh, I wanna be on the cover of Forbes magazine
Smiling next to Oprah and the Queen
(What up Opra?) Everytime I close my eyes
(what you see? What you see?) I see my name in shining lights
(What else?) Yeah a different city every night oh
I, I swear the world better prepare for when I'm a billionaire
Oh oh oh oh when I'm a billionaire
Oh oh oh oh
I wanna be a billionaire so fucking bad...
That's my song right now!
A desgraça alheia no ENEM 2010
Um ano em um minuto. Foi assim que Camila Santos Silva, de 18 anos, definiu a sua infelicidade. A garota, que parou de trabalhar durante um ano para poder estudar de graça, chegou à Barra Funda, zona oeste de São Paulo e local de sua prova, um minuto após o fechamento dos portões e não pôde realizar o Enem 2010.
Camila mora em Osasco e saiu de casa às 11h30 de carro com o pai, que a deixou a um quarteirão do campus Memorial, da Universidade Nove de Julho (Uninove). Às 13h, uma hora após a abertura, a sirene anunciava o fechamento dos portões. Alguns atrasados ainda conseguiram passar abaixados, quando as portas estavam semi-fechadas. Mas Camila, que chegou exatamente às 13h01, não teve a mesma sorte.
Desesperada, a garota chorou muito e acabou arremessando o próprio celular contra o chão, despedaçando-o na hora. Não é para menos. Camila, que quer cursar odontologia, trabalhava como recepcionista quando decidiu largar o emprego para ser monitora do cursinho Anglo, onde poderia estudar de graça. “Não é fácil perder o ano por causa de um minuto”, lamentou.
Debaixo da chuva, esperando o pai voltar, a jovem reclamou muito por ter que realizar a prova na Barra Funda, apesar de residir na cidade de Osasco. Sobrou até para a prefeitura e para os “marronzinhos”, que, segundo ela, “não colaboraram para organizar o trânsito”.
Fonte: Portal IG.
Ainda bem que no meu, eu cheguei às 11h.
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